Uma vez na voz de um poeta
De corpo sem cor
Calças de ganga a balouçarem
Do mais próximo uivo, disse –lhe
Que o queria ser
Do seu estilo a paisana
Nos zanpunganas tosco
Ronco dos deuses de fato e gravata
Eu um gato pingado
Numa missão impossível de mafurra adormecendo o dia
A universidade da vida sem faros
Preços sem aprecos
Sem comentários:
Enviar um comentário